quarta-feira, 1 de agosto de 2012

  
ECONOMIA BASEADA EM RECURSOS NATURAIS

Todos os sistemas sociais, independentemente da filosofia política, crenças religiosas, ou costumes sociais, no final das contas depende dos recursos naturais, isto é, ar e água limpa, terra arável, tecnologia e pessoal necessários para se manter um elevado padrão de vida.
Expressa de forma simples, uma economia baseada em recursos utiliza os recursos existentes em vez de dinheiro e provê um método equitativo para distribuir esses recursos da maneira mais eficiente para toda a população. É um sistema no qual todos os bens e serviços estão disponíveis sem o uso de dinheiro, crédito, escambo, ou qualquer outra forma de débito ou servidão.
A Terra é abundante em recursos; hoje em dia, nossa prática de racionalizar recursos através dos métodos monetários é irrelevante. Quando a educação e os recursos são disponibilizados para todas as pessoas sem uma etiqueta de preço, não há limites para o potencial humano. Embora isso seja difícil de se imaginar, até a pessoa mais rica de hoje estaria em situação muito melhor numa sociedade baseada em recursos como proposta pelo Projeto Vênus.

CONHEÇA O PROJETO VÊNUS.

O Projeto Vênus é uma organização que propõe um plano tecnicamente viável de ação para a mudança social, trabalhando por uma civilização global pacífica e plenamente sustentável. Ele promove uma alternativa na qual os direitos humanos não são meras proclamações no papel, mas um modo de vida. Esta proposta é a implementação da economia baseada em recursos, que pode ser entendida como a plena aplicação do método científico e da tecnologia de ponta para o benefício de todo ser humano sob a face da Terra, muito além dos obsoletos valores sociais do sistema financeiro vigente.
Embora não seja a única, o Projeto Vênus é a maior contribuição técnica no trabalho de conscientização social sustentada pelo Movimento Zeitgeist em todo o mundo. Este projeto tem sido desenvolvido mais intensamente desde a década de 1960 pelo cientista social Jacque Fresco. O nome da proposta é uma referência ao centro de estudo do projeto, localizado em Vênus, nos Estados Unidos.
O desenvolvimento científico leva à conclusão de que o comportamento humano pode ser modificado, tanto para uma atividade construtiva como para uma destrutiva. É disso que o Projeto Vênus se trata: direcionar nossa tecnologia e recursos à realidade, para o benefício máximo das pessoas e do planeta, buscando novas maneiras de pensar e viver que enfatizem e celebrem o vasto potencial do espírito humano. Nós temos à mão as ferramentas para projetar e construir um futuro digno de nosso potencial agora mesmo. O Movimento Zeitgeist sustenta a direção apontada pelo Projeto Vênus para a humanidade, nova e arrojada, que requer nada menos que o replanejamento de nossa cultura, valores, hábitos e tudo o mais.
      
As imagens de estrutura técnica não são uma tentativa de predizer o que será feito, apenas o que poderá ser feito. A responsabilidade por nosso futuro está em nossas mãos, e depende das decisões que tomamos hoje mesmo. O maior dos recursos disponíveis é, em última análise, nossa própria engenhosidade.

SAIBA MAIS EM: PROJETANDO O FUTURO


quarta-feira, 6 de julho de 2011

TEORIA DO AMOR. Segundo livro Fedro de Platão

Daiane L.Colombi.

RESUMO

Neste texto apresenta-se a intensidade dramática sobre os mistérios do amor, com base no Fedro, um das obras mais influentes de Platão. Esta obra que tanto causa confusão até os dias atuais, relata diálogos entre os amigos Fedro e Sócrates, numa alucinante discusão sobre o amor. Recomendo ao leitor, a leitura e reflexão desta obra estética e humanista, que resume de fato a filosofia platônica.

Teoria do Amor.

Fedro encontra Sócrates, este ao verificar que ele vinha da casa de Lisias (grandioso na arte da retórica) e trazia consigo um discurso do mesmo , convidou o amigo para lerem os escritos. Procuraram um lugar pacifico, onde puderam sentar e refletirem sobre o tema.
Segundo o discurso de Lísias, não se deve prestar favores a quem se ama, e sim a quem são dignos de favores. Os apaixonas são conduzidos ao esquecimento, e cometem injurias; Estão sob a cegueira do amor, não prestam atenção nas coisas, pois querem agradar seu objeto amado. Lisias diz que “os apaixonados afirmam ser os melhores amigos daqueles a quem amam e estar prontos para suportar injurias”. (PLATÃO, 2007, 61)
O amor é causa de piedade, pois o sujeito que ama nunca revelará ao seu amado a realidade das coisas, portanto estará numa mentira. Quem presta favores aos amados, espera que este reconheça seus favores e os retribua da mesma maneira. Uma forma egoísta que força a outra parte retribuir sem desejar. Porém, o autor do discurso faz elogio aos que não são servos do amor, afirmando que “os que não estão sujeitos a paixão não alegam o desleixo dos negócios, nem os esforços despendidos, nem as dissensões que tiverem com parente”. (PLATÃO, 2007, 61) Portanto não ha motivos para arrependimentos quando não se ama, pois quem ama após saciar sua concupiscência arrependem-se.Sobre o amor, não devemos confiar em quem nos ama, pois quem nos ama louva nossas palavras e atos e não se preocupa com a verdade por medo de perder a paixão. Lisias se refere às ilusões do amor e aconselha os cuidados que devemos tomar com a paixão.
Um segundo discurso é feito, muito mais belo, desta vez por Sócrates. Gostaria que o leitor prestasse atenção ao fato que Sócrates em seu discurso apenas ressalta o desejo dos amantes, mas mantêm alguns traços do texto de Lisias. O amor é desejo, mas nem todo desejo é amor.
Existem dois princípios que levamos em nossas vidas, “um é o desejo inato do prazer, outro a opinião que pretende obter o que é melhor”. (PLATÃO, 2007, 69) Um indivíduo pode sentir ambos os princípios dentro de si. Ora acontecem conflitos, ora um poderá se sobrepor ao outro. Pode-se observar um exemplo: Um casal está separado pela distância, ambos estão empregados em bons negócios, porém o desejo inato permite que se desleixem das responsabilidades. Neste caso o desejo se sobrepôs à razão. O amor transformou as possibilidades individuais.
Sócrates faz uma citação em relação aos apaixonas, que é de suma importância observar: “(...) o amante tem vergonha de dizer que se tornou outro, e, além disso, é incapaz de cumprir as promessas e juramentos feitos sob o domínio da loucura da paixão (...)”. (PLATÃO, 2007, 73) O amor então, não seria motivo de inveja, e sim um ato egocêntrico, e por vezes utópico.

Ao longo do diálogo, Sócrates e Fedro trocam de cenários e permitem-se discutir sobre os dois discursos pronunciados anteriormente. Como num estalo da alma Sócrates pronuncia que se enganou em relação a seus depoimentos e um terceiro discurso é feito por ele. Neste último discurso e talvez o mais importante, Sócrates expõe o amor sob diversas explicações fragmentadas.

Começamos com o depoimento de arrependimento, em que Sócrates confessa arrependimentos ao seu amigo Fedro: “Sou adivinho, mas não sou hábil; sou como os que não sabem ler e escrever: só faço adivinhações para mim mesmo. Agora vejo com clareza o meu pecado. Meu amigo! A alma tem o dom de profetizar.” (PLATÃO, 2007, 76)

Sócrates percebe que cometeu um erro terrível, e diz “Agora vejo com clareza o meu pecado”, ele se refere ao pecado que cometeu aos deuses, e principalmente a Eros filho de Afrodite. Como Eros é um ser divino não poderá ser mau. Então tanto seu discurso quanto o de Lisias procura apenas impressionar os tolos.

Elogio do amor
(proferido por Sócrates): Segundo seu terceiro discurso, não seria prudente dizer que devemos prestar favores aos não-apaixonados, apesar desses não agirem com racionalidade, agem com a loucura, e ela não é um mau e sim uma verdade inspirada pelos deuses. A Profetisa de Delfos, por exemplo, presta grandes favores quando está em estado de delírio, e em momentos lúcidos faz as coisas menos importantes.
Sobre a alma é importante que se conheça a alma de todas as coisas antes de se referir a qualquer assunto. Pois toda a alma é imortal, porque o que nos move é imortal. Sócrates se encontra por vários momentos de seu discurso tomado pelas inspirações das deusas, ele observa agora as idéias do amor num modo inteligível, que vem da alma - onde a idéia de amor é perfeita. E revela que
o amor foi enviado ao amante e ao amado, não pela sua utilidade material, mas, ao contrário, esse delírio lhes foi incutido pelos deuses, para sua felicidade. “(PLATÃO, 2007, 81).
É interessante observar que o amor sempre será um tema de importância para a humanidade. Mas Sócrates nos alerta ao fato de que se deve conhecer o que se diz, antes mesmo de pronunciar.


quinta-feira, 16 de junho de 2011


História, e devaneios.

Daiane Leticia Colombi


A história perpassa na existência de cada orvalho, cada folha, cada ser nas suas mais diversas atitudes, medos, vitórias, glórias, devaneios, e qualquer outro sentido racional ou não. Mas o questionamento em pauta, coagindo do centro d’alma, que se pretende indagar ao leitor é, “o que é história, como surgiu?” Devemos, prioritariamente, entender a multiplicidade de informações jorradas diariamente, entender que não é o ser humano o protagonista de tudo o que vemos e sentimos, e sim a existência do mesmo e de todo o cosmo.

Mito e história, a saga de boa parte dos historiadores, e afirmo, não com veracidade, que a muitos deve sucumbir ao extremo do delírio, é a tentativa ingênua de desvendar o destino fúnebre da antiguidade até os dias remotos! Em meio a catástrofes naturais, mortes, guerras, o ser humano conseguiu transformar quase todas as experiências, em letras, desencadeando em palavras com homofonias por muitas vezes semelhantes e significados totalmente independentes. Assim como Lucrécio, é possível comparar letras a átomos, numericamente tão insignificante, mas que compõe toda nossa diversidade. Mas bem, não adentremos na problemática das palavras, e sim na sua representativa importância para a história, e penso que o leitor desconfia do rumo ambíguo desta trama, estas tais palavras de homofonias parecidas e significados independentes compõem boa parte do entendimento histórico e espiritual, nos confiada como “verdade”, pelas instituições e intelectos de todas as partes.

Deve se tratar com extrema delicadeza a transformação de qualquer ação em palavras, até mesmo pela dificuldade que isto representa, acredito na minúcia do escrivão ao exibir no papel, por exemplo, todo o sentimento que culminou a uma guerra, toda a alegria de uma gloria, toda a observação minuciosa de uma obra de arte. E talvez por se tratar de algo tão paradoxo, ao ler um documento, sente-se a insegurança de estar pisando em falso.

O que se pretende neste trabalho, não é apresentar referências de documentos, que para o autor do mesmo, possa ser confiável ou não, e sim discutir a problemática do tempo e a história. É de ingenuidade mundana acreditar que não há fontes confiáveis, e vice e versa, aos que acreditam demasiado nelas. Sabemos da importância dos documentos, e fontes, na atualidade de nossa evolução, pois sem estes não há historia, mesmo ela existindo independente da vontade coletiva. O estudo da historia tem sua importância, justamente (mas não unicamente) na tentativa de pesquisar a fundo o que envolve, atinge o ser humano e sua morada, e penso, devemos esquecer as oscilações entre o abstrato e o real, pois não sabemos muito da existência do todo, podemos estar dando passo para trás com isso, mas estamos dando passos!

Assim como o filme Mulhollan Drive de David Lynch, lançado em 2001, em uma cena, em que duas moças se encaminham a uma espécie de teatro misterioso, onde o ilusionista apresenta um espetáculo brincando com o surreal e permitindo dar formas inimagináveis a cabeça dos espectadores, pode se compreender alguns dados históricos. A moça (espectadora) assustada ouvia com atenção os devaneios do ilusionista que proferia a seguinte frase: “não tem banda, isso tudo é uma gravação, não tem banda, mas mesmo assim ouvimos uma banda, se quiserem uma clarinete, ouçam, é tudo uma gravação”. Incrivelmente torna-se útil, para esta escrivã, aplicar ao contexto que tento vos explicar, e pode simplificar tudo o que foi dito antes, apenas utilizando das palavras do ilusionista as minhas, NÃO TEM HISTÓRIA, ISSO TUDO É UMA GRAVAÇÃO, NÃO TEM HISTÓRIA!



sábado, 11 de junho de 2011

Engenhosa
Daiane colombi

Por volta do séc. XIX nas grandiosas montanhas de Los Andes no Chile, um objeto de aparência estranha, que mais parecia uma obra mau feita de um cientista (sem dedos) maluco, foi avistada pelo historiador Ville Betunii. Nem esforços minuciosos, trabalhos contínuos e algumas pílulas para dor de cabeça bastaram para a compreensão daquela geringonça de parafusos soltos, que media 2 metros de altura e 1 metro de largura.
Ville entregou sua vida a um estudo profundo de reflexão sobre o objeto, analisou cada detalhe, e logo percebeu que o paradoxo que jazia em sua sala era o maior invento de todos os tempos. A máquina não só pertencia ao mundo físico, era envolto de algo sobrenatural, que irradiava energia sem precisar das modernidades humanas.
Para a tristeza da mulher de Betunii, a única pessoa que lhe deu efetivo valor em quanto vivo, Ville faleceu antes de completar sua teoria, mas como bom historiador fracassado que foi se preocupou em escrever passo a passo suas descobertas e testes que fizera na maquina durante sua ignóbil vida amargurada.
A máquina desde a perda de seu mentor ficou jogada numa sala, e como que sem importância estava tapada por um pequeno lençol fino de cor hospitalar. Porem num dia de sol e chuva Loreta, uma garota de aparência pálida, chegou à porta da casa da mulher do falecido fracassado e tocou a campainha-que não funcionava. Mas a mulher do defunto atendeu misteriosamente o chamado, é que ela estava por acaso olhando a paisagem da janela de seu quarto. Conversaram por um longo tempo, já que não dialogavam há muitos minutos com alguém.
Alguns anos se passaram (três anos), e Loreta finalmente descobriu a descoberta. Com a ajuda dos escritos de Betunii e sua criatividade imparcial, ela avistou uma abertura ao lado esquerdo da maquina levando a uma alavanca grossa de metal. Muito extraordinariamente a alavanca quando puxada brincava com o tempo, fazia a massa se transformar em energia e energia em massa, tele transportando quem quisesse pra lá e acolá.
Loreta ficou tão contente que até ganhou cor de gente, mas ela nunca revelou seu segredo-a não ser a um homem lindo de olhos verdades com quem trocava saliva, a sua querida mamãe de seios fartos, a vizinha que fazia bolos de chocolate, ao moço estrábico que cortava grama, a tia de sua mãe com nariz de batata e voz de peixe, ao padeiro que via unicórnios. O fato era que a garota descobriu uma maquina do tempo, e descobriu como usar a maquina do tempo! Desde então Loreta passou a brincar de ir e vir ultrapassando as barreiras da historia, mudando rumos, salvando pássaros e pessoas pelo tempo a fora.
Loreta morreu de desinteira num dia frio de agosto aos 104 anos, mas deixou sua descoberta para o mundo, que nunca descobriu nada. O que se tem duvida é, isso tudo aconteceu ou é um deslocamento das vias cerebrais de todos que nela tocaram? Um senhor psiquiatra afirmou a veracidade da maquina! Publicou vários depoimentos sobre sua viagem e de seus pacientes. O mistério permanece, e quem quiser saber mais é só fechar os olhos e imaginar... Pois tudo isso não passa de um sonho.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010


"Enquanto a raça humana aceitar Senhores e Deuses, nós estaremos aceitando uma existência da servidão. Quando nós finalmente lembrarmos que nosso próprio reino foi tomado, quando finalmente olharmos para nós mesmos como nosso próprio Mestre ou Deus, então e só então estaremos livres ."

Você é seu próprio deus, você é o mestre de seu destino – se você puder lembrar A Verdade.


Desafie, desafie... A verdade está diante de si!
O rei lagarto, não pode fazer o que quiser.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Máquina pepel, vestibular...

Máquina papel, Vestibular.

Há tempos! Não há laterais de saída. Sucumbindo pelo céu vejo abaixo serrados (alfa) (beta).
- Me espere- Sempre a perturbação.
Mente projetada pra baixo não vai pra frente, já dizia vovó.
Espere-me?! Pra ir aonde?! Quer que saiba “falar certo”, “saber número”, meiose e mitose, ângulos e catetos opostos.
Se quero saber? Até jacaré qué!
Mas como já dizia vovó, cabeça que aponta pro lado não vai pra frente!
Jacaré pergunta a cabeça pra baixo:
Sabes da tal máquina papel vestibular?
Secunda-lhe, pois então a cabeça:
-Sei sim.
-Estudas, não?
-Estudo sim.
-Sabes, não?
-Sei não!
Jacaré pergunta então a cabeça que aponta pro lado:
-Sabes da maquina papel vestibular?
Secunda-lhe a cabeça:
-Sei sim!
-Estudas, não?
-Estudo sim.
-Sabes, não?
-Sei não!
Jacaré abre a boca, quase que come a bola sol.
Jacaré pergunta pra cabeça pra frente:
-Sabes da máquina papel vestibular?
-Secunda-lhes, pois a cabeça:
-Sei sim!
-Estudas, não?
-Estudo sim.
-Sabes, não?
-Sei sim!
Jacaré ‘sabeu’ no instante. Estudar é pra todos, gostar é pra poucos.
Como já dizia vovó, cabeça que aponta pra frente, vai pra frente.



O terror do vestibular...
Boa sorte!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

...E agora?!

Numa conversa de mil vezes mil palavras e momentos, questionou-me um simples fato: o que é o agora. Como definir o agora. Uma fração de segundos, um conjunto de momentos dividido pela somas de cada agorinha de vida "sobre -vida"?! Só tenho a agredecer amiga Núbia, que me instigou a pensar mais sobre o agora! Obrigada pelo colapso mental.
Pensamentos revertidos a ventos , soprados pela memoria ao infinito da criatividade. Passa-tempo-passa-passa, vento mar maré, não se sabe o que passa pela fé. Nada e tudo pode se explicar, mas o agora nada vai mudar. Existe ontem, existe amanhã só o agora que foi passear. Ou reverte tudo e fingi que entendeu.

Ai vai minha dedicatoria aos amigos e o lual sem lua, com muito vento e chuva, num êxtasi de idéias, com certeza o melhor...



Amigo, pense. Faz bem. Mas só agora....

O que você está pensando agora? E agora? ...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...e agora?...